domingo, 28 de fevereiro de 2010

E por falar em Renoir...

Não entendo muito disto, mas já que mencionei Renoir, aí vai meu favorito... Le moulin de la galette, de 1876.

Visão piadística - um pouco de filosofia barata

"No fim tudo dá certo, se não deu certo, é porque ainda não chegou o fim!"
Que a Scarlett Johansson não seja minha esposa se você nunca ouviu essa célebre frase antes. É só uma pessoa se encontrar na pior, no fundo do poço e/ou na fossa que um bem intencionado amigo, na maior vontade de consolá-la, se aproxima e cheio de sabedoria diz estas palavras. Bom, minha intenção não é criticar as intenções (e ações) do consolador e consolado - pelo menos não hoje. O que quero é falar (escrever) sobre esta frase.

As pessoas realmente se consolam com isto, e isto se deve, na minha humilde opinião, a nossa visão piadística das coisas e da vida. Mais uma vez coloco o amor de Scarlett por mim se ninguém nunca ouviu uma piada. Para refrescar a memória, aí vai uma:
"Um velho senta-se num banco no ônibus, bem em frente a um Punk de cabelos compridos, com mechas verdes, azuis, rosa e vermelhas.
O velho fica olhando para o Punk e o Punk olhando para o velho.
O Punk vai ficando invocado, até que então pergunta ao velho:
- O quê foi vovô? Nunca fez nada diferente quando era jovem
O velho responde
- Sim, eu fiz. Quando era jovem, fiz sexo com uma Arara, e estou aqui pensando: "Será que este FDP é meu filho?"

Analisemos a piada - todas elas. A graça da piada se revela na última frase, no último instante, no fim. Se parássemos a piada no 3/4 ela não faria sentido algum, além de todos te acharem extremamente sem graça.

Aí está a visão piadística da vida: as coisas só são realmente boas se tem um bom fim. Um filme ou um livro só é bom de verdade se o fim for melhor que toda a trama, acho que é por isso que gostamos tanto de novelas - os filmes gigantes que o público escreve.
Aquele que discorda que atire a primeira barra de chocolate branco (ou apenas deixe um comentário!)
Essa semana, por exemplo, assisti com meu pai o filme "A última fortaleza", um filme excelente (assistam!), porém, no fim, meu pai decepcionou-se: "uhm, o final poderia ser melhor!". Bom, o final pode não ter sido o esperado, mas não diminuiu, de maneira alguma, a beleza do filme como um todo - Aí está a beleza. Imaginem se a branca de neve tivesse agradecido o beijo do príncipe encantado, e eles não tivessem sido felizes para sempre, tivessem sido apenas bons amigos...

Por fim, gostaria de dizer: Morte a visão piadística! Saibamos apreciar a vida como um quadro, de Renoir, de preferência (minha): sem começo nem final, apenas uma bela imagem estática. Se o texto é bem escrito, se o filme é bem filmado, com uma boa atriz (não citarei nenhuma, hehe) então que o fim seja apenas o desfecho.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Você deveria ouvir...

Olá a todos... Bom o "você deveria ouvir" desta vez está mais para um "você deveria ver", e é por isso que postei o video também.
Já faz um bom tempo que quero postar essa música - desde quando a vi - mas queria escrever um texto e utilizá-lo (o vídeo) como ilustração. Bom, o texto ainda não consegui escrever, um dia sai, mas enquanto isso apreciem esta apresentação.
A música chama-se Glitter in the air, da cantora americana Pink (P!nk), mais conhecida por um outro tipo de música. Essa apresentação foi feita na cerimônia do Grammy deste ano, e foi aplaudida de pé.
Aí vai a tradução da música...

Glitter no Ar

Alguma vez você já alimentou um amor com apenas suas mãos?
Já fechou os olhos e confiou, apenas confiou ?
Alguma vez você já atirou um punhado de brilho no ar?
Alguma vez você já olhou o medo nos olhos e disse: eu não me importo?

É só a metade depois do ponto sem retorno
A ponta do iceberg, o sol antes de queimar
O trovão antes do raio, o fôlego antes da frase
Você já se sentiu assim alguma vez ?

Alguma vez você já se odiou por ficar olhando o telefone?
Sua vida inteira esperando pelo toque para provar que você não está só
Alguma vez você já recebeu um toque tão suave que te fez chorar?
Alguma vez você já convidou um estranho para entrar?

É só a metade depois do ponto de esquecimento
A ampulheta sobre a mesa, a caminhada antes da corrida
O suspiro antes do beijo, o medo antes das chamas
Você já se sentiu assim alguma vez?

Lalalalala

Aí está você sentado no jardim
Bebendo o meu café, e me chamando de docinho
Você me chamou de docinho

Alguma vez você já desejou uma noite interminável?
Laçou a lua e as estrelas e puxou a corda firmemente?
Alguma vez você já prendeu a respiração e se perguntou:
Será que vai ficar melhor do que hoje a noite??
Hoje a noite...

E aí vai o vídeo...



That's all folks!!!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010



By Max Mota

Gotas de chuva

E se beijaram. Deixaram de lado tudo aquilo que fazia sentido, todas as recomendações racionais, as promessas já antes quebradas, e aceitaram o que aquelas gotas de chuva sussurravam em seus ouvidos. Apenas se beijaram.
Enquanto a chuva caía e a cidade cinza tornava-se pouco a pouco preta de guarda-chuvas, todos corriam em busca de abrigo. Todos menos os dois. Para eles, o mundo desacelerava, e cada gota de chuva demorava uma eternidade para alcançar o chão e fazer sua parte nas poças que se formavam.
E naqueles instantes infinitos, enquanto sentiam o gosto um do outro sob a chuva gelada, seus corações se comunicavam, e batiam em um só ritmo. A cada batida dobrada, a cada deslize de mãos, surgia um calor que irradiava-se do centro do corpo até a ponta dos dedos. E derreteram. Liquefizeram-se. Misturaram-se à chuva como duas gotas apaixonadas em queda-livre, sentindo toda a emoção de uma vida.
Brincavam no ar se entrelaçando, ora eram uma só gota, ora voltavam a se dividir em duas. O que mais existe para uma gota que a queda? Eram só eles, eternos por alguns instantes. Duas gotas radiantes em meio a milhões de outras sem brilho, todas com o mesmo destino.
Quando mais próximos do chão, quando mais acalorado o beijo, se solidificaram, e voltaram a ser dois corpos, cheios de dúvidas, certezas e a esperança de, um dia, voltarem a ser duas gotas de chuva.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Extra extra 14 pessoas enganadas

Olá a todos, especialmente VOCÊ que está acessando este blog por engano (se chegar a ler este post).

Olhando as estatísticas de acessos dos MP, é impossível não rir. Tantas pessoas enganadas (pobres coitados) acessam esta página esperando encontrar algo totalmente diferente... Para estes, aí vai o meu pedido de desculpas: "Desculpas!"

Este nome, Morangos Pelados, surgiu de conversas e planos para o futuro, coisas que não se pode explicar, o que vocês podem saber é que ao surgir a necessidade de um nome para uma banda (que iremos montar), o meu amigo - e blogueiro/twitteiro - Julius o sugeriu. Já nesta época, eu tinha um blog, ao qual não dava muita atenção, o La critique, mas tinha planos de fazer um novo, até então sem nome. Bom, o resto já dá pra imaginar.

Graças a este belo nome recebo diariamente alguns visitantes que, na ânsia de satisfazerem seus desejos carnais (mesmo que virtualmente e sozinhos), adentram este espaço. O mais, digamos, engraçado deles foi um que procurava por "Thundercats pelados" (hehe), bom, não sei se queria o Lion ou a Shitara, mas deve ter sido uma decepção, broxante (literalmente!)

Mas, para aqueles que entram no desejo de ler minhas opiniões, devaneios, bobeiras e planos (bola de feno passando/ grilos cantando), nós (plural de modéstia) agradecemos sua visita, e nos (me) despedimos com um...

... That's all folks!!!

PS.: Tive um acesso de Los Angeles, Scarlett Johansonn, sei foi você saiba que você tem potencial pra ser a mãe dos meus filhos!!!
I had a visitor from LA, so, if that were you, Scarlett Johansonn, I want you to know that you've got potential to be my children's mom!!!

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O salto



Respirou fundo ao ver onde estava. A pele morena suada, a respiração ofegante por causa do esforço da longa e íngreme caminhada, somado a um misto de sentimentos que o confundiam naquele momento decisivo – um arco-íris de um milhão de cores cada vez que o ar deixava seu corpo.
Sabia que mesmo no fim de tudo, seria julgado pelo que estava fazendo. Muitos seriam aqueles que apontariam o dedo para chamá-lo de covarde, mas também haveria aqueles que aplaudiriam sua coragem, o que é normal (quantas vezes ele mesmo foi o juiz), mas desta vez – a primeira vez – não se importaria com julgamentos, estava a dezenas de metros do chão, das pessoas que o tentariam o impedir, e iria até o fim. O importante era valer a pena.
Em uma vida inteira de sucessivos erros, cheia de más escolhas, aquela era sua primeira decisão correta, a única solução, o melhor remédio.
Agora que já estava à beira do abismo só restava fazer o planejado, ir em frente, não podia pensar muito, ou então mais uma vez seria atrapalhado pela sua cabeça. Um último suspiro, os olhos fechados e o tempo não corria mais.
Das mãos escorria em forma de gotas o pouco de alma que ainda restava, a boca seca como o mais árido deserto jamais será era incapaz de pronunciar uma única palavra – exceto as necessárias, pois para isso havia se preparado. Naquele momento pensou no que era melhor: tomar distância, correr e saltar, ou apenas deixar o corpo cair, como folhas de uma árvore no outono?
O coração acelerado estava quase para rasgar a pele em busca de mais espaço para bater. Era a hora. De uma coisa sabia, aquela história de que sua vida passa como um filme na sua cabeça era mentira.
Enquanto caía, nada sentia. Agora seu corpo não passava de um bloco de gelo com um mínimo de consciência. Mesmo de olhos fechados, era possível ver a cidade, as luzes, o chão se aproximando, até definitivamente se encontrarem no fim.
A porta abriu, ela estava ali de pé e sorrindo. Tinha valido a pena.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Toquem em meu enterro

* Redirecionado de Você deveria ouvir

Olá a todos... Não vou falar muito. Apenas quero que vocês ouçam esta música, o Prelúdio da suite para violoncelo nº 1 de Bach, tocado por Yo-yo Ma. A título de introdução, gostaria de pôr aqui um poema... Aí vai

Trecho

Quem foi, perguntou o Celo
Que me desobedeceu?
Quem foi que entrou no meu reino
E em meu ouro remexeu?
Quem foi que pulou meu muro
E minhas rosas colheu?
Quem foi, perguntou o Celo
E a flauta falou: Fui eu.

Mas quem foi, disse a Flauta
Que no meu quarto surgiu?
Quem foi que me deu um beijo
E em minha cama dormiu?
Quem foi que me fez perdida
E me desiludiu?
Quem foi, perguntou a Flauta
E o velho Celo sorriu.

Vinícius de Moraes

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Entre sonhos e planos

Olá a todos que, querendo ou não, acessam este humilde blog.

Não acredito em destino, pra mim a vida segue o caminho que nós mesmos construimos com nossas escolhas diárias. O sentido da vida é não ter sentido... mas depois discutiremos melhor isso, em outra oportunidade.
O que quero dizer é que com isso coloco-me no comando da minha própria vida, isso quer dizer que tudo que dá certo é meu mérito, assim como o que dá errado é minha culpa.
Quando ESCOLHI meus sonhos esperava realizá-los. Bom, alguns já realizei, outros serão realizados, muitos não realizarei, destes, alguns porque são "impossíveis" (namorar a Scarlett Johansson, por exemplo) e outros simplesmente porque não quero mais, não são mais meus sonhos.
(Falo de mim porque sou o único que consigo ler a mente - por enquanto)
Às vezes você acorda e pensa: "Vou continuar dormindo!", aí quando você acorda de novo, pensa "que diabos estou fazendo da minha vida?!" (encontro-me neste caso). Bem, o meu diagnóstico eu já tenho... Tenho sonhado o sonho errado.
Bom, então aí vai a mensagem (auto-ajuda, blehhh) de hoje: planeje mudar de sonhos, enxergar novos caminhos onde antes havia só mato. E corra atrás destes novos sonhos. Porque eu vou!!!

"Nada é permanente, exceto a mudança" Heráclito

That's all folks = Isso é tudo p-p-pessoal

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Sobre os Morangos Pelados, ou melhor, o autor

Pessoal, vai aí um pensamento de uma das grandes damas da literatura basileira. Levem-no a sério:

"Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida." (Clarice Lispector)

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Fados, vinhos e amores

Pessoal... Tudo bem com vocês?? Hoje vou postar uma coisa diferente do de costume, é uma pequena história que escrevi, espero que gostem (e comentem).

- Até amanhã – sussurrou em seu ouvido após um longo e apaixonado beijo sobre a soleira da porta de entrada, que nesse caso servia de saída.
Por mais difícil que fosse a despedida, por mais que o desejo de ficar exalasse por seus poros, ela seguiu em frente, vigiada pelos olhos do amado até dobrar a esquina, onde se tornou apenas um rastro de perfume.
Fechou a porta e seguiu em direção a poltrona de couro – ainda com cheiro do amor que minutos antes fizera. Sentou-se, encheu sua taça com o que sobrou da garrafa de vinho – lembranças de sua amada o faziam sorrir – colocou para tocar um bom fado portugês, e morreu de amor.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Nietzsche


Vom lesen und schreiben

Von allem Geschriebenen liebe ich nur Das, was Einer mit seinem Blute schreibt. Schreibe mit Blut: und du wirst erfahren, dass Blut Geist ist.

Ler e escrever

De todo o escrito só me agrada aquilo que uma pessoa escreveu com o seu sangue. Escreve com sangue e aprenderás que o sangue é espírito.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Conheça o Gregorius...

Vídeo do nosso amigo e colaborador mor Bassora...
1 - A melhor parte é o oh oh oh!
2 - O cara parece o Gerard Depardieu (do filme Bogus, e que, por coincidência, trabalhou no GrRRrr na idade da pedra)


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Expresse-se

Oi de novo...

Façamos dos Morangos Pelados um local democrático. Expresse suas opiniões, deixe um comentário após sua visita.

Até

Esse ser humano...

Olá... este post é dedicado especialmente a meus "leitores" não humanos.

Essa semana uma amiga me disse, acredito (espero) que com tom de brincadeira, que eu não sei viver com pessoas. Não foram estas as palavras exatas, mas é basicamente isso.
É claro que não concordo com ela, pelo menos não totalmente, mas temos (todos) que concordar que as "pessoas" são difíceis de entender.
Somos maus!!! Crueis! Estou dizendo isso por mim mesmo, que ainda sou humano. Gostaria de exemplificar com a cena de um filme francês de comédia chamado GrRRRr na idade da pedra (assistam), a cena é a seguinte:(antes uma informação: Um personagem era discriminado e ridicularizado por todos por ser loiro)
- Seu gordo - diziam as crianças a um pobre menino com uns quilos a mais, até que este senta-se em uma pedra e começa a chorar. Vendo isso, um outro personagem (o loiro) o consola:
- Sei como se sente, também já passei por isso!
Então o jovem gordinho vira ao outro e diz:
- Sai daqui seu loiro nojento!
Em primeiro lugar, não coloquei o nome dos personagens porque todos se chamavam Pedro! Em segundo, o diálogo não é exatamente assim, mas muito parecido.
A questão é essa... É isso que nós seres humanos fazemos, choramos quando estamos fedendo, mas quando são os outros, apontamos o dedo (e tampamos o nariz).
Bem, pra quem não conhece, esses somos nós, Muito prazer!
Ou será que estou enganado e só eu sou o malvado por aqui?! Comentem...

PS: Esta é apenas UMA das características dos humanos... esperem por mais.

THAT'S ALL FOLKS!!! ou em bom português... ISSO É TUDO P-P-PESSOAL!!!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Abaixo as calças!!! Se é que me entende.

ESTÁ QUENTE, MUUUITO QUENTE, tenho quase certeza que estou delirando já, e vendo coisas. Agora pouco passou por mim um coelho atrasado, e depois passou a Alice.
Em virtude de todo este calor, nós (leia-se: eu) dos MP (leia-se: Ministério público)iniciamos agora a campanha "Abaixo as calças!".
Quantos de nós, digo, de vocês, trabalham neste sol de rachar mamona e torrar café enfiados nestes quentes e bifurcados pedaços de pano - na maioria das vezes Jeans. Acham isso certo, camaradas? Não. É apenas mais um costume herdado dos grandes do Norte de clima temperado. Abaixo as calças!!!

Qual o problema de usar bermudas? É se vestir mal? Não estamos mais nos séculos passados em que ver o joelho de uma dama levaria à loucura - e ao confessionário - um distinto cavalheiro.

Pelos novos tempos, pelo tropicalismo brasileiro, pelos pêlos*, pelo nosso bem estar...

... Abaixo as calças. Abaixe as suas também.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Indo além dos rótulos

Olá a todos. Como tem passado?
Hoje, como o título diz, vamos além dos rótulos*, musicalmente falando (o que faço a maior parte do dia é ouvir música, então não se espantem com a quantidade de posts sobre isto).
É uma lição que devemos levar para toda a vida, em todos os aspectos. Rótulos nem sempre são bons, na maioria das vezes limitam as pessoas. Mas isto todos sabem.
Gostaria de falar de duas cantoras americanas internacionalmente conhecidas por suas músicas pop (ao extremo), estas são Lady Gaga e Katy Perry. Vocês provavelmente devem conhecer poker face, Bad romance, I kissed a girl, Hot 'n cold, as músicas mais famosas destas duas cantoras.
Pois bem, quem as ouve cantando estas músicas não percebe o verdadeiro talento destas mulheres, como cantoras, instrumentistas e compositoras, o que é natural, pois o que estas músicas vendem é a batida eletrizante que faz todos dançarem.
Mas ouçam com atenção as seguintes músicas, procurem a letra e a tradução, e pensem melhor a respeito de seus talentos.



Esta é Speechless de Lady Gaga.



Já esta é Brick by Brick, composta por Katy Perry.

Por hoje é só pessoal... Espero que gostem da sugestão.

* Sugiro a leitura do poema Rotulista, de minha autoria.